O Jornal A Tarde desta segunda (01/02),  aborda o tema da voltas às aulas presenciais. Para o coordenador-geral da APLB-Sindicato, Rui Oliveira, não existem protocolos capazes de oferecer biossegurança para que professores e outros profissionais possam voltar às escolas. Para a APLB-Sindicato, apenas a vacinação dessas categorias possibilita a retomada das atividades presenciais, prevendo greve caso o poder público tome uma decisão diferente.

A posição da APLB é compartilhada pelo Sindicato dos Professores no Estado da Bahia (Sinpro), que reúne os profissionais da rede particular. A diretora Cristina Souto lembra que os professores podem, inclusive, ser vetores de transmissão,pois normalmente trabalham em duas ou mais escolas ao longo da semana. Nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro os sindicatos dos professores ameaçam greve caso as aulas não sejam suspensas.

Texto com informações da APLB Executiva